Após uma pesquisa mais concreta e específica sobre o nosso tema, voltámos a analisar as nossas áreas como membros de uma equipa de investigação e chegámos à conclusão de que duas deles deveriam ser alteradas: a minha, que era "Criminologista Forense", e a da Joana, que era "Técnica Forense".
A alteração da minha função deve-se ao facto de a criminologia ser uma área muito abrangente, envolvendo até as áreas dos meus colegas, o que não era o que nós pretendíamos. Para além disso, nós consideramos que nos devemos focar mais nas áreas que participam directamente na investigação de um crime (nomeadamente os homicídios, que é a área a que nos estamos a dedicar maioritariamente), que não é o caso do "Criminologista Forense". Deste modo, a minha área passará a ser a "Perícia Forense", porque é área que trata da análise da cena do crime, podendo, por vezes, realizar análises laboratoriais (que era o que eu e os meus colegas pretendíamos). Estarei também encarregue de, enquanto perito, tratar da análise específica de sangue.
A alteração da função da Joana deve-se ao facto de "Técnica Forense" não ser a designação correcta da profissão de quem realiza análises laboratoriais para a descoberta do criminoso (como nós pensavamos que fosse anteriormente). A área da Joana passará a ser, então, "Análise Forense", visto ser a área que desenvolve o trabalho laboratorial numa investigação (análise de impressões digitais, de tecidos, de fluidos, etc.).
Assim, a distribuição de tarefas fica da seguinte forma.
Áreas específicas:
- Ana Carvalho – Psicopatologista Forense;
- Gonçalo Dias – Inspector da Polícia Judiciária;
- Helena Carona – Psicóloga Forense;
- Joana Claudino – Analista Forense;
- Marco Mendes – Perito Forense;
"Top Secret". Até breve!
Publicado por Marco Mendes.
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