Casos Reais



  • Falsas memórias e Interrogatórios:

Durante os Interrogatórios, muitas vezes os suspeitos, ou testemunhas, são pressionados por parte de investigadores e interrogadores, que os submetem a grande pressão, tentando assim, que o suspeito confesse ou que a testemunha se lembre do que viu.
Está provado que um interrogatório que ocorra tranquilamente e num ambiente propício para que o interrogado se lembre de factos com maior clareza, são muito mais eficazes, pois conseguem-se assim informações muito mais concretas, e com pormenores indispensáveis e por vezes imprescindíveis para a resolução de um caso. Pelo contrário um interrogatório que promova um ambiente de pressão, não e tão eficaz, pois o interrogado poderá ficar nervoso, e ao ser submetido a perguntas consecutivas, não tem tempo necessário para processar toda a informação e acaba assim por não se conseguir lembrar de factores importantes, que ajudam na resolução do crime.
Muitas vezes durante os interrogatórios os suspeitos de determinado crime (mesmo que estejam inocentes) são postos sob pressão psicológica, e ao ouvirem relatos dos investigadores sobre o que pensam que aconteceu, e a consecutiva acusação, estes acabam por assimilar uma memória falsa imposta pelos interrogadores, e inconscientemente assinam a confissão de um crime que não cometeram,  mais tarde, quando não estão expostos a interrogatórios cabam por voltar à realidade, mas ai já é tarde mais acabam por ficar presos.



Deixo aqui um site que relata alguns casos de falsas memórias. (Português do Brasil)


publicado por Lúcia Carvalho



  •  "Jack, o Estripador"
Penso que já toda a gente ouviu falar do caso "Jack, o Estripador", caso não, é "simples":


  • A história consistem em um homem "estripar" mulheres. Já houve muitos casos destes em todo o mundo! O mais "engraçado", é que em nenhum dos vários e diferentes países, "Jack" conseguiu estripar imensas mulheres sem NUNCA ser descoberto nem nunca deixou qualquer pista!

    Londres foi de onde veio o nome "Jack o Estripador". Foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminosoPolicia e jornais receberam imensas cartas mas todas foram declaradas falsas destacando-se 3:



Esta primeira (que está incompleta), foi levada a sério por uma das vítimas (Eddowes) ter um ferimento na orelha e na carta haver uma promessa de "arrancar as orelhas das mulheres". Foi publicada esperando que aparecesse alguém alegando conhecer a caligrafia, mas foi escasso x)





Esta segunda carta foi levada a sério por falar em duplo homicídio ( Stride e Eddowes ) com poucas horas de intervalo e a carta foi recebida pela policia antes de publicar os assassinatos.Dizem que a policia identificou o jornalista que escreveu estas duas cartas mas vamos lá pensar... como sabia ele do que tinha acontecido e o pormenor de ter sido com poucas horas de intervalo?! E sendo jornalista ganhava muito mais em publicar simplesmente o caso do que andar a brincar com cartas x)





A terceira carta teve o interesse de ser acompanhada por metade do rim da vítima referida da primeira carta - Eddowes! Um médico afirmou ter sido conservado em álcool etílico. O autor alegara que teria "fritado e comido" a outra parte do rim.
Pensa-se que, pela ausência de barulho e sangue no local do crime, "Jack" primeiramente estrangulava as suas vítimas e só depois a estripava.
Repara na brincadeira dele, em não só mandar cartas à polícia (que mostra MUITA confiança em si mesmo) como escrevia com tinta vermelha parecendo escrita com sangue.
A polícia investigou a zona do duplo homicídio procurando pistas ou testemunhas mas apenas encontraram uma peça de roupa - um avental - de Eddowes perto de uma parede onde estava escrito com giz uma citação que não foi fotografada e foi mandada apagar pelo Superintendente da polícia logo que foi encontrada com receio de aumentar a revolta contra Judeus dado que outra pessoa (Nichols) teria sido assassinada por um Judeu chamado Avental-de-Couro! A citação deriva entre “The Juwes are the men That Will not be Blamed for nothing” e “The Juwes are not The men That Will be Blamed for nothing”. Não perceberam se Juwea significaria Judeus com erro do autor ou se seria uma palavra inventada. Mais tarde pensaram que Jewes seriam maçons.
Eddowes é referida muitas vezes ao longo da investigação, foram aparecendo roupas e até mesmo a metade de um dos seus rins.Quem seria Eddowes?! Guardaria ele os pedaços roubados às vítimas, ou só os da tal Eddowes?!

Várias pessoas alegaram ter visto o assassino e descreveram-no à policia, a única coisa que conseguiam era confundir com pessoas famosas como escritores.




Em Portugal também houve um "Jack, o estripador" na década de 90. Terá sido um homem de,possivelmente, entre 35 e 45 anos pela agressividade e poder demonstrados.O "Jack" português definiu assassinar prostitutas. Começou perto da antiga Feira Popular, em Entre-Campos, mas apareceram vítimas em vários locais o que levou a polícia a ficar sem saber de onde ele poderia ser.Por serem prostitutas, suspeitaram que o Homicida teria tido relações com uma prostituta e apanhado SIDA, que ficou completamente desequilibrado emocionalmente e queria vingança, tentando então matar todas a prostitutas como vingança (pensamento: "Se eu vou morrer e a culpa é de uma prostituta, então mato-vos a vocês também!")"Jack" londrino tinha o cuidado de as sufocar primeiro para não haver barulho nem sangue, já o "Jack" português não tinha qualquer cuidado, rasgava completamente a vítima.Uma das últimas vítimas foi encontrada perto de um barracão das obras.Quando estas mortes acabaram pensou-se então que o assassino morrera da SIDA.
Vê a reportagem deste caso em Lisboa que passou na TVI:

1ª Parte

2ª Parte

3ª Parte



Em todo o mundo, as vítimas eram prostitutas!
Quem achas que terão sido os Serial-Killers e Psicopatas?!O melhor criminoso, é o que mais deles sabe!Os melhores criminosos são inspectores da Polícia Judiciária, alguém da tropa, policia especial, que são os que aprendem e sabem fazer alguma coisa sem deixar rasto e sabem (neste caso) usar instrumentos de medicina para cortar (dizem que não era com faca mas com um bisturi). Quando feito por eles é bem feito!

Publicado por Helena Carona